sábado, 29 de março de 2008

Aumenta número de empreendedores no Brasil


Veículo:Internet
Data da Publicação:19/03/2008
Autor:Regina Xeila






Fonte:http://asn.interjornal.com.br/noticia.kmf?noticia=7063951&canal=207

Reflexão Crítica

O Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade(IBPQ), através de seu pesquisador Paulo Bastos, apresentou os últimos números referentes ao índice de empreendedorismo mundial, de acordo com a empresa Global Entrepreneurship Monitor(GEM). O crescimento das empresas iniciais (TEA) cresceu de 11,6%, em 2006, para 12,72%, em 2007, o que equivale a 15 milhões de empreendimentos.
No ranking mundial, o Brasil passa de décimo lugar para nono lugar, localizando-se entre os prinicpais países empreendedores do mundo.
Apesar do Brasil, ter ganho apenas uma posição no ranking, devemos considerar de tamanha eloquência, visto que houve a inserção de cinco novos países na pesquisa:Cazaquistão, Porto Rico, República Dominicana, Romênia e Sérvia.
Esta pesquisa GEM trabalhou com duas categorias de ranking, taxa de empreendedores em estágio inicial, medida a partir da pesquisa com população adulta(18 a 64 anos) e outra categoria é a de empresas estabelecidas há pelo menos três anos e meio.
Entre a de empresas estabelecidas, o Brasil ficou em sexto lugar(9,94%). A Tailândia(21,35%) e o Peru(15,25%) também lideram esta categoria, seguido da Grécia(13,31%), Colômbia(11,56%) e Argentina(9,96%). Entre os que possuem menos empresas estabelecidas estão Porto Rico(2,40%), Israel(2,36%), França(1,74%), Rússia(1,68%) e Bélgica(1,40%).
As expectativas para as próximas medições são promissoras, em virtude da implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, isso porque a lei traz um conjunto de normas que desburocratiza não só a arrecadação de impostos, com Simples Nacional, como também o processo de abertura de empresa, através do Cadastro Sincronizado.
Para compor a pesquisa no Brasil em 2007, 2.000 indivíduos em fase adulta, entrre 18 e 64 anos, foram entrevistadas, em todas as regiões brasileiras, selecionadas por meio de amostra probabilística.

A educação e o empreendedorismo

Análise Crítica

A prática do empreendedorismo mostra-se cada vez mais frequente no Brasil como opção de carreira, frente às dificuldades sócio-econômicas que assolam o país e reduzem as oportunidades para aqueles que querem ingressar no mercado de trabalho. No entanto, a prática do empreendedorismo convive com a falência de muitas organizações, em decorrência dos baixos níveis de educação e da desmotivação dos empresários para utilizarem ferramentas gerenciais capazes de profissionalizar suas atividades. Identifica-se o grau de importância que os micro e pequenos empresários dão a essas ferramentas gerenciais, especificamente o plano de negócios, para a abertura e gestão de uma empresa. Considera-se que os conhecimentos relacionados com essas ferramentas gerenciais, estão atrelados a formação acadêmica do empresário. Constata-se, ao final, que, apesar de considerarem o plano de negócios e a educação formal como fatores importantes para a gestão de seu grande empreendimento, os empresários não se sentem estimulados a dedicarem seu tempo a aprendizagem de ferramentas gerenciais. Com base nesta consntatação, questiona-se a relevância dos cursos de administração perguntando-se se estão preparados para prover os estudantes a luz de uma educação empreendedora, que estimule e viabilize a utilização de ferramentas gerenciais, como o plano de negócios, para a sobrevivência e obtenção de resultados positivos pela empresa.

domingo, 16 de março de 2008

POR QUE EMPREENDER?

Acreditamos que o empreendedorismo está intrinsecamente ligado ao progresso e desenvolvimento da humanidade. Desde a antiguidade, pessoas com vontade e criatividade, por si ou através de instituições, trouxeram, para o bem e/ou para o mal, os homens até o ponto em que nos encontramos hoje. Pretendemos discutir a necessidade de empreender e os incentivos e/ou obstáculos à sua consecução neste nosso Brasil.